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Auto-Mutilação

A auto-mutilação consiste num comportamento de agressão intencional ao próprio corpo, sem intenções suicidas. Cortes, perfurações, queimaduras, arranhões e contusões são as agressões mais comuns que se pratica na auto-mutilação, servindo para a relativização física da dor psicológica e emocional. No entanto, há o perigo real de ser feito um corte com mais profundidade que acabe por cortar uma veia principal e, caso a pessoa não seja socorrida, poderá falecer.
A auto-mutilação afeta sobretudo pessoas que estão na fase da adolescência. Os primeiros episódios costumam ocorrer entre os 12 e 15 anos de idade, podendo vir a tornar-se mais frequentes na faixa dos 20 anos.
A auto-mutilação é um comportamento praticado na intimidade do quarto ou casa de banho do indivíduo, longe da presença de outras pessoas. As zonas do corpo que são maioritariamente mutiladas acabam por ser mais escondidas para que possam ser tapadas com a roupa, pois quem pratica a auto-mutilação acaba por ter vergonha das próprias cicatrizes.


Motivos principais da auto-mutilação:

 

Sintomas

A auto-mutilação conta com vários sintomas que se manifestam no dia-a-dia de quem a pratica. Insónias, falta de apetite, sentimento de culpa, estado depressivo, decréscimo do desempenho escolar e pensamentos suicidas são alguns dos sintomas que surgem em quem tem problemas psicológicos e se auto-mutila.
Por vezes os pais dos jovens acham bom o seu filho mais calmo e não ter os mesmos hábitos de outros adolescentes, como sair à noite. No entanto, muitas das vezes a falta de convívio com as pessoas da sua idade e a falta de amigos pode indicar que algo não está bem.

 

Tratamento

O primeiro passo a dar quando há auto-mutilação e a pessoa necessita de ajuda, é procurar tratamento. Este pode ser feito com terapia, consultas com um psicólogo ou psiquiatra, ou grupos de apoio locais. É necessário que este tratamento seja feito com o apoio de alguém querido ao indivíduo pois os resultados têm tendência a ser melhores e o risco de recaída é menor.

A auto-mutilação consiste num comportamento de agressão intencional ao próprio corpo, sem intenções suicidas. Cortes, perfurações, queimaduras, arranhões e contusões são as agressões mais comuns que se pratica na auto-mutilação, servindo para a relativização física da dor psicológica e emocional. No entanto, há o perigo real de ser feito um corte com mais profundidade que acabe por cortar uma veia principal e, caso a pessoa não seja socorrida, poderá falecer.
A auto-mutilação afeta sobretudo pessoas que estão na fase da adolescência. Os primeiros episódios costumam ocorrer entre os 12 e 15 anos de idade, podendo vir a tornar-se mais frequentes na faixa dos 20 anos.
A auto-mutilação é um comportamento praticado na intimidade do quarto ou casa de banho do indivíduo, longe da presença de outras pessoas. As zonas do corpo que são maioritariamente mutiladas acabam por ser mais escondidas para que possam ser tapadas com a roupa, pois quem pratica a auto-mutilação acaba por ter vergonha das próprias cicatrizes.


Motivos principais da auto-mutilação:

 

Sintomas

A auto-mutilação conta com vários sintomas que se manifestam no dia-a-dia de quem a pratica. Insónias, falta de apetite, sentimento de culpa, estado depressivo, decréscimo do desempenho escolar e pensamentos suicidas são alguns dos sintomas que surgem em quem tem problemas psicológicos e se auto-mutila.
Por vezes os pais dos jovens acham bom o seu filho mais calmo e não ter os mesmos hábitos de outros adolescentes, como sair à noite. No entanto, muitas das vezes a falta de convívio com as pessoas da sua idade e a falta de amigos pode indicar que algo não está bem.

 

Tratamento

O primeiro passo a dar quando há auto-mutilação e a pessoa necessita de ajuda, é procurar tratamento. Este pode ser feito com terapia, consultas com um psicólogo ou psiquiatra, ou grupos de apoio locais. É necessário que este tratamento seja feito com o apoio de alguém querido ao indivíduo pois os resultados têm tendência a ser melhores e o risco de recaída é menor.